-Os ajustes de risco que muitas “casas de análises farão” em seus re-"balanceamentos" de ativos, sugerirão que os "valuations" das empresas estão elevados.
-Podemos ver um aumento na taxa SELIC o mais cedo que o imaginado e, assim sendo, veremos as expectativas de lucros das companhias sendo reduzidas trimestre a trimestre nos seis primeiros meses de 2023.
-Outro fator que poderá interferir diretamente nos ativos brasileiros são os assuntos relacionados a contenção da inflação nos EUA, onde, impacta diretamente na inflação brasileira via câmbio e, consequentemente, via taxa SELIC.
-O tal “arcabouço fiscal”, esse está sendo monitorado de perto pelos investidores e mais prêmios poderão ser exigidos dos ativos, e assim, veremos uma alta carga de volatilidade no IBOV.
-Passando-se os seis primeiros meses do ano sem muitas surpresas, podemos ter uma redução na percepção de riscos, trazendo novamente o fluxo de capital estrangeiro para o Brasil.
-Com tantos riscos no horizonte, o mais sensato para quem quer comprar bolsa brasileira é optar por ativos de commodities, ou, por ativos com maior exposição ao ambiente externo por conta do fator “câmbio”.
-O setor de seguros e agro deve-se ficar atento. Com tanta notícia ruim no radar, não devemos deixar de olharmos para as inúmeras boas empresas que estão completamente descontadas no nosso índice. "Abram vossos olhos".
-Façam vossas análises e bons negócios. -Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop! -Veja abaixo outras análises!
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